Compositor: Jon Nödtveidt
Muito além de qualquer luz
Dentro da escuridão e da brisa mais fria
Afagado pelas trevas, eu tivera o meu sono
Despertado pela Lua
Vida noturna, os meus poderes para
Manter-me vivo
Sugando o seu sangue mortal
Congelantes ventos da imortalidade
Enquanto me afogo na obscuridade
Ainda sentindo o sabor do sangue
Isso me faz tão forte
Eu abro minhas asas
No inverno da alma, eu voo
Lágrimas em meus olhos tornam-se fogo
Conforme o meu lugar
O frio interior refresca-me a pele
Meu coração e a alma
Em êxtase, despedaço-me
Para libertar aquilo que está preso dentro de mim
Na solidão, eu tenho o meu orgulho
Eu, filho da Transilvânia
Congelantes ventos da imortalidade
Enquanto eu me afogo na obscuridade
Eu caio no fundo daquilo que me é invisível
Chamas eternas lambem-me a face
No purgatório, estou totalmente imerso
Porém, estarei para sempre vinculado à minha alma congelada