Compositor: Jon Nödtveidt / John Zwetsloot
Da minha torre, eu contemplo a paisagem abaixo
Eu vejo o rio de sangue fluindo em fúria
Eu olho para a noite, mas a minha visão é clara
Das aldeias distantes, cada palavra eu ouço
Eu sou o todo-poderoso, aquele que tem a grande sabedoria
Eu sou a grande sombra e, da luz do dia, na minha torre eu me escondo
Eu vi o abismo e tudo o que está lá dentro
Eu sou a grande sombra e eu nasci no pecado
Tua sombra arrastada como um anjo desvanecendo-se ao cinzento
Teus olhos eram como velas enfraquecidas, deixando as chamas a morrer
Teu rosto pálido e frio, uma vez tão cheio de vida
Agora está dilacerado como o dos espinhos de gelo
Tuas torres caíram ao chão
Eu sou o todo-poderoso, aquele que tem a grande sabedoria
Eu sou a grande sombra e, da luz do dia, na minha torre eu me escondo
Eu vi o abismo e tudo o que está lá dentro
Eu sou a grande sombra e eu nasci no pecado
Sombras sobre um obscuro reino perdido
As nuvens negras são intermináveis
Sim, esta é a terra, a terra do horizonte negro
Onde as orlas estão cobertas com os corpos dos discípulos
Vingança triunfante, destronando a tua forma
Desvanecer, digo eu, murchar
Eu sou o todo-poderoso, aquele que tem a grande sabedoria
Eu sou a grande sombra, não há luz do dia ao longo da cavalgada em meu reino
Nos horizontes negros, meus olhos e minha alma são o vento
Eu sou a grande sombra e eu nasci no pecado
Eu sou o todo-poderoso, aquele que tem a grande sabedoria
Eu sou a grande sombra, não há luz do dia ao longo da cavalgada em meu reino
Nos horizontes negros, meus olhos e minha alma são o vento
Eu sou a grande sombra
Contemplem a minha terra do pecado!